Sonhas por dentro os sonhos,
choras a amargura da saudade
e os teus elementos medonhos.
A noite do dia e o dia da fortuna
deixa-as dormir no meio do sossego,
grudadas à cimeira de uma coluna.
As múltiplas granadas de esperança
ficam a léguas de distância do planalto
que a prava da saudade não alcança.
Mas no livro da madrugada
escreve rascunhando as tuas
cartas de vigente apaixonada.
Pois ama-me, aprimora-me.
Se gostas de mim como soletras,
amor não penses, incorpora-me.
«jd»
com Patrícia.
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