e tão prematuramente morrerei virilmente voando.
Quiçá até um dia ganhe um par de técnica com engenho
e levantando, te morra erroneamente pintando.
Mas jamais espero um dia morrer desiludido,
pela tamanha confiança e ilusão te ter investido.
Porquanto a velha amizade é um gritar a plenos pulmões,
e os emplumes somente com efusivas astúcias ganham meus perdões.
Nutro fins sem fins, memórias tristes e ruins.
Encaixo e desencaixo a caixa bem encaixada.
Sou a consciência perdida no tempo e na ausência.
Sou o teu anjo bom, angelical e fraternal.
O meu nome é auspício da retidão imaterial.
«jd»
Sem comentários:
Enviar um comentário