com mãos e pés transpirados.
Sou lenço branco e escuro de guerra.
Sou solto de voz e preso às recordações da terra.
Sou sonho nascido no opor à foz.
Sou sentimento, ternura no retorno da voz.
A fraca voz largada na falta do timbre pardacento
implode na mistura de auras esquecidas ao relento.
Mas eles são homens e elas mulheres,
e eles são crianças.
São ovação atrás de ovação,
máximos pilares da grande criação.
Somos todos uma orquestra sintonizada na rádio da arquitetura,
somos a facilidade de infligir simplicidade numa só abreviatura.
«jd»
esta tua ultima frase é a verdade pura...aliás todo o poema o é!
ResponderEliminarHá que escrever as memórias e os pensamentos que toda a gente tem. É, de resto, a única ginástica mental que sou capaz de realizar. A verdade é subjetiva, mas fico feliz por partilhares da minha opinião. :)
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