És no bloco o rascunho que projeto.
És a claustrofóbica cela que te imponho,
com juventude despejada pelo decreto.
É doutrina aliada ao pular de alegria,
é ouvir tocar piano e amar sempre com magia.
É todavia apenas uma só fórmula para o sucesso,
que a ternura nos eleve ao notável progresso.
Sou alvorecer fraco,
crepúsculo destrutivo.
Uso e abuso do prazer
de me fazer sentir vivo.
Esperemos só mais um compasso de tempo,
deixando queimar o resto da tira de magnésio.
Deixa no minuto e na hora o que resta de fora.
Todos os desaires fotografados de outrora.
Pacifismo, lua cheia,
céu, astro e cometa,
meu todo sol de cor-de-aveia,
preenche o vácuo do meu planeta.
«jd»
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