que é por ti que eu morro,
mas que é por ti, meu amor,
que eu tanto quero viver.
Tudo o que possas e digas
e tudo o que não possas, mas faças,
fá-lo num compasso de espera,
divide-o por pequeninas migas.
Porque a brutalidade
e franqueza das tuas palavras
não é tolerada pelo meu coração
que bombeia pela tua deidade.
Vem ter comigo
não me deixes só.
Diz que me queres,
oferece-me o teu abrigo.
«jd»
e tudo o que não possas, mas faças,
fá-lo num compasso de espera,
divide-o por pequeninas migas.
Porque a brutalidade
e franqueza das tuas palavras
não é tolerada pelo meu coração
que bombeia pela tua deidade.
Vem ter comigo
não me deixes só.
Diz que me queres,
oferece-me o teu abrigo.
«jd»
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