Cada nada é uma vida
por onde passo estirado,
enterrado nos seus braços.
Cada tudo é um momento
- uma pausa num intervalo de tempo -
transformado em mil passos.
A vida que me faz chorar
nunca se profetiza a demorar.
Transmuta-me numa solene vertigem,
num alongar da minha origem.
«jd»
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